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Embora tenham suas diferenças, a apneia do sono e o ronco possuem uma forte relação. As duas doenças podem ser consideradas respiratórias e atingem, principalmente, pessoas com mais de 50 anos, aumentando casos de pessoas mais jovens também! Calcula-se que 30% dos roncadores sofram também com a apneia.
O ronco é três vezes mais comum em obesos e atinge uma em cada oito pessoas no país. Ele é causado por uma obstrução parcial das vias aéreas superiores, e é devido à dificuldade do ar em passar pelas cavidades respiratórias que acontece aquele som incômodo e característico do ronco.
Já a apneia, que também é um distúrbio do sono assim como o ronco, é causada pela interrupção da respiração devido ao fechamento da passagem do ar no nível da garganta. Esse fechamento pode durar vários segundos e até mesmo minutos, e a pessoa só volta a respirar quando um reflexo do organismo consegue reabrir a passagem do ar. Isso pode se repetir por até 300 vezes em uma noite!
Tratamento
Ao contrário do que muitos imaginam, é possível tratar tanto a apneia, quanto o ronco! E, atualmente, o método mais eficaz é o uso do CPAPs. O tratamento é feito com um aparelho que envia uma quantidade de fluxo de ar. Esse fluxo de ar faz com que as vias aéreas fiquem abertas durante o sono, quando poderiam ficar fechadas. Graças ao avanço da tecnologia, as máscaras são anatomicamente projetadas para não incomodar durante o uso.
Uma opção é o Mini CPAP Eco Flui™, que é indicado para tratar a apneia do sono. Ele possui tecnologia de alívio A-Flex, que deixa o fluxo de pressão suave, para que a respiração fique o mais natural possível, tornando o tratamento confortável e eficiênte.
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